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O sofrimento Nunca é em Vão - ELISABETH ELLIOT

O sofrimento foi um meio insubstituível pelo qual aprendi uma verdade indispensável. “Eu sou. Eu sou o Senhor.” Em outras palavras, aprendi que Deus é Deus.

Quando eu soube que meu primeiro marido, Jim, estava desaparecido na reserva indígena Auca, o Senhor trouxe à minha mente algumas palavras do profeta Isaías: “Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão” (Is 43.2).

Então, em silêncio, orei: “Senhor, não permita que as águas transbordem”. E ele me ouviu e me respondeu. Dois anos depois, fui morar com os índios que haviam matado Jim. Dezesseis anos depois, após ter voltado aos Estados Unidos, casei-me com um teólogo chamado Addison Leitch. Três anos e meio depois, ele morreu de câncer.

Algumas situações difíceis têm ocorrido na minha vida, é claro, assim como na sua; e eu não posso lhe dizer: “Sei exatamente aquilo pelo qual você está passando”. Mas posso afirmar: conheço aquele que sabe. Então, cheguei à conclusão de que foi por meio do sofrimento mais intenso que Deus me ensinou as lições mais profundas.

E, se confiarmos nele dessa forma, podemos chegar à segurança inabalável de que ele está no comando. Deus tem um propósito amoroso. E ele pode transformar algo terrível em algo maravilhoso. O sofrimento nunca é em vão.

Sofrimento: Dessas águas mais profundas e dessas chamas mais ardentes, vieram as lições mais profundas que eu sei sobre Deus.

Se aprendermos a conhecer Deus em meio à nossa dor, passaremos a conhecê-lo como aquele que não é um Sumo Sacerdote incapaz de se compadecer diante do sentimento de nossas fraquezas. Ele é alguém que caminhou cada centímetro da estrada.

Seja lá o que estiver no cálice que Deus está me oferecendo — dor, tristeza, sofrimento ou lamento, como também as superabundantes alegrias —, estou disposta a tomar, pois eu confio nele.

O sofrimento Nunca é em Vão - ELISABETH ELLIOT

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